
O sofredor
Carrega o mundo nas costas
E não consegue sofrer só a sua dor
Suas pálpebras estão pesadas, cansadas
Mas seus olhos não consegue fechar
E mesmo com seu calcanhar rachado
Ele continua a rumar
Atira seus sonhos na parede
Que se quebram se desmancham
Um nobre ato
De um pobre rato
O único que tem o direito
De se sacrificar pelos outros ele quer ser
Suas cicatrizes começam a romper
Egoísta? Nunca vai saber
A força feita por seus braços
Reflete na sua digna, calejada e canhota mão
Sua inteira e destra mão
Mantém longe do peito, pra não ferir seu coração
Pálpebras pesadas
Calcanhar rachado
Sonhos partidos de um pobre rato
Cicatrizes abertas
Por um nobre ato
Mão calejada
E o sofredor carrega o mundo nas costas
Carrega o mundo nas costas
E não consegue sofrer só a sua dor
Suas pálpebras estão pesadas, cansadas
Mas seus olhos não consegue fechar
E mesmo com seu calcanhar rachado
Ele continua a rumar
Atira seus sonhos na parede
Que se quebram se desmancham
Um nobre ato
De um pobre rato
O único que tem o direito
De se sacrificar pelos outros ele quer ser
Suas cicatrizes começam a romper
Egoísta? Nunca vai saber
A força feita por seus braços
Reflete na sua digna, calejada e canhota mão
Sua inteira e destra mão
Mantém longe do peito, pra não ferir seu coração
Pálpebras pesadas
Calcanhar rachado
Sonhos partidos de um pobre rato
Cicatrizes abertas
Por um nobre ato
Mão calejada
E o sofredor carrega o mundo nas costas
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